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Tecnologia

Metaverso: o que é e como entrar?

Descubra o que é o Metaverso e como entrar!

 

Nos últimos anos, o “metaverso” deixou de ser apenas um conceito da ficção científica e se tornou uma ideia discutida por grandes empresas, empreendedores e tecnólogos. Mas o que, afinal, é o metaverso? Hummm… Será que é um jogo, uma nova internet, um ambiente para socializar? Vamos desvendar o que significa esse termo, quem o criou, para que serve, como ele funciona e como você pode fazer parte dele.

Metaverso: o que é?

Vamos lá! É hora de descobrir a verdade, e você pode se surpreender… Na verdade, o metaverso é um conceito que descreve um ambiente digital 3D, interativo e contínuo, onde as pessoas podem se encontrar, trabalhar, jogar, fazer compras e até mesmo investir.

Ao contrário de um site ou aplicativo comum, o metaverso é uma experiência imersiva que envolve o uso de tecnologias de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR), além de gráficos avançados e, muitas vezes, criptomoedas.

Nesse universo virtual, as interações ocorrem por meio de avatares, representações digitais dos usuários que refletem características físicas, sociais e até mesmo emocionais, criando uma sensação de presença em um espaço compartilhado.

Metaverso: o que é e como entrar

O que significa metaverso?

A palavra “metaverso” é uma combinação de “meta” (além) e “universo”, indicando um espaço que transcende a realidade física. O conceito surgiu pela primeira vez em 1992, no romance de ficção científica Snow Crash, de Neal Stephenson.

Nesse livro, o “metaverso” era um mundo virtual onde as pessoas, através de avatares, poderiam interagir entre si e com o ambiente digital. Embora fosse um produto da ficção na época, o avanço da tecnologia tornou a ideia de um metaverso muito mais realista.

Hoje, o metaverso não é apenas um único espaço criado por uma empresa, mas uma rede de plataformas que buscam conectar pessoas em ambientes virtuais interativos.

Empresas como Meta (antigo Facebook), Google, Microsoft e outras estão investindo pesadamente para transformar essa ideia em realidade. A meta é criar um universo digital onde todas as experiências sejam integradas, e as pessoas possam “viver” digitalmente.

Quem criou o metaverso?

E quem criou esse ambiente, hein? Bom, embora Neal Stephenson tenha cunhado o termo, o conceito evoluiu com contribuições de muitos pioneiros da tecnologia e da internet. Em 2003, a empresa Linden Lab lançou o Second Life, uma plataforma social em 3D que foi uma espécie de precursor do metaverso como o conhecemos hoje.

Na época, os usuários podiam explorar um mundo digital, interagir com outros avatares, participar de eventos e até mesmo comprar terrenos virtuais… Mas será que esse tipo de coisa continua acontecendo hoje em dia?

Como investir no Metaverso

Mais recentemente, empresas como Meta e Microsoft estão desenvolvendo suas próprias plataformas de metaverso, como o Horizon Workrooms e o Microsoft Mesh, voltadas tanto para o entretenimento quanto para o trabalho e a educação.

Esse esforço conjunto está impulsionando a criação de um metaverso cada vez mais próximo do conceito original, mas ampliado para abarcar diversas atividades e experiências.

Para que serve o metaverso?

O metaverso serve para proporcionar uma nova forma de interagir com o digital, de forma mais imersiva e realista. Ele pode ser utilizado em diversas áreas, quer ver alguns exemplos?

  • Socialização: Pessoas podem se encontrar no metaverso para conversar, jogar ou assistir a eventos ao vivo, como shows e conferências. A ideia é que essas interações sejam mais próximas das interações físicas, permitindo a expressão de emoções e gestos.
  • Educação: No metaverso, é possível criar salas de aula virtuais onde alunos e professores podem interagir com conteúdos de forma prática. Imagine aprender sobre o sistema solar “visitando” planetas ou explorar a história ao caminhar em recriações virtuais de épocas antigas.
  • Trabalho: Com o trabalho remoto em alta, empresas veem no metaverso uma oportunidade de criar escritórios virtuais onde colaboradores podem se reunir, participar de reuniões e até mesmo colaborar em projetos. A ideia é reduzir a distância entre as pessoas e aumentar a produtividade, criando espaços mais conectados.
  • Entretenimento e Jogos: O metaverso também é uma extensão natural para o mundo dos jogos. Plataformas como Fortnite e Roblox já oferecem experiências interativas, e novas tecnologias permitirão explorar ambientes e histórias de forma mais imersiva.
  • Compras e Economia:  O comércio no metaverso também é uma tendência em crescimento. Já é possível comprar roupas virtuais para avatares, e empresas estão vendendo terrenos virtuais, colecionáveis e até imóveis. Para muitos, o metaverso é visto como uma nova fronteira econômica, com transações realizadas por meio de criptomoedas e NFTs (tokens não fungíveis), criando uma economia digital autossustentável.

Na realidade, o metaverso é construído através de uma combinação de várias tecnologias avançadas. A realidade virtual (VR) e a realidade aumentada (AR) são fundamentais para criar o ambiente 3D imersivo. Enquanto a VR transporta o usuário para um mundo virtual, isolando-o do mundo real, a AR adiciona elementos virtuais ao ambiente físico, criando uma experiência mista!

Como entrar no metaverso?

Para entrar no metaverso, é necessário, primeiro, escolher uma plataforma que ofereça essa experiência. Algumas das opções populares incluem o Horizon Worlds, da Meta, VRChat, Fortnite, e Roblox! É possível acessar algumas dessas plataformas apenas com um computador ou celular, mas para uma experiência mais completa, recomenda-se o uso de um óculos de realidade virtual, como o Oculus Quest.

Metaverso como entrar

Cada plataforma tem uma maneira diferente de criar um avatar e de explorar o ambiente virtual. A maioria oferece tutoriais para novos usuários, que podem, em pouco tempo, começar a interagir com outras pessoas, participar de eventos e explorar o que o mundo virtual tem a oferecer. Mas… e como investir no Metaverso? Essa, na verdade, é uma forma de explorar oportunidades econômicas… Veja como:

1. Terrenos e propriedades virtuais: Plataformas como Decentraland e The Sandbox permitem que os usuários comprem terrenos virtuais com criptomoedas. Esses terrenos podem ser usados para criar espaços comerciais, galerias de arte, ou mesmo para alugar para eventos.

2. NFTs (Tokens Não Fungíveis): NFTs são ativos digitais que representam propriedade sobre um item único, como uma obra de arte virtual ou um item de jogo. Eles são comprados e vendidos no metaverso como forma de investir em arte digital ou colecionáveis.

3. Criptomoedas: Algumas plataformas do metaverso têm suas próprias criptomoedas, como o MANA, do Decentraland, e o SAND, do The Sandbox. Essas moedas podem ser compradas como forma de investimento e usadas dentro dessas plataformas.

4. Ações de Empresas de Tecnologia: Muitas empresas que estão investindo no desenvolvimento do metaverso são negociadas na bolsa de valores. Comprar ações de empresas como Meta, Nvidia e Microsoft é uma maneira indireta de investir no metaverso.

Hoje, o que conhecemos é apenas o começo! E já é bem interessante, não é mesmo? Como será que tudo isso vai evoluir…?

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